O que tem pra hoje?

Terça-feira, 28/09/2010.
Debate entre os candidatos ao governo do estado do Rio na Globo. Pessoalmente eu gostaria mais que transmitissem o jogo do Vasco ou mesmo do Flamengo, mas teremos que assistir aos senhores candidatos.

Fernando Peregrino - Candidato do PR, apoiado pela família Garotinho.Formado pela minha querida Uff, mas infelizmente não é possível levar a sério alguém que se presta ao papel de ser apenas de escada para que Anthony Garotinho consiga uma vaga de deputado federal e re-eleger sua filha para a ALERJ. Basta ver quantas vezes ele aparece no horário eleitoral do partido e quantas vezes Garotinho aparece.

Fernando Gabeira - Candidato do PV, simpatizo com o passado de luta e com as posturas de Gabeira com relação à ética na política. Mas tudo isso caí por terra ao se aliar à família Maia, basta puxar um pouco na memória e as notícias do tribunal de contas do município com relação à "Cidade da Música". Como passo metade do meu dia no Rio de Janeiro, não sinto a menor vontade de votar em alguém que tem o apoio dessa família. Acho que Gabeira seria muito mais útil no senado ou na câmara. Talvez esteja pensando em ser prefeito do Rio em 2012. Caso eu fosse o Fernando Gabeira já teria me arrependido dessa candidatura, soma-se ao fato de que César Maia não se elegerá senador, ao menos uma boa notícia.

Sérgio Cabral Filho - Candidato do PMDB (atual governador) - Elegeu-se com apoio da máquina do PMDB em 2006, da então governadora Rosinha Garotinho, a qual rapidamente fez questão de renegar e com o apoio e apoiando o presidente Lula. Garantiu uma boa votação para o presidente no RJ o que lhe valeu uma certa atenção na hora de receber recursos federais. Pessoalmente não gosto de como são investidos os recursos nas áreas de saúde e educação, além de outros motivos que prefiro nem mencionar.

Resultado: Vou procurar um candidato de partido pequeno para votar, pois sou contra anular o voto. Espero que Cabral ganhe logo no primeiro turno como apontam as pesquisas, assim ao menos não precisamos ter novamente a chateação de sermos obrigados a participar desse circo.